domingo, 23 de janeiro de 2011

PINTURA - MANET

O pintor francês Édouard Manet, um dos fundadores do modernismo nasceu em Paris no dia 23 de Janeiro de 1832. Poet'anarquista dá a conhecer um pouco da sua obra em Amigos d'Arte!
Poet'anarquista
Manet
Pintor Francês

Édouard Manet (Paris, 23 de janeiro de 1832, Paris — 30 de abril de 1883, Paris) foi um pintor e artista gráfico francês e uma das figuras mais importantes da arte do século XIX.
Os gostos de Manet não vão para os tons fortes utilizados na nova estética impressionista. Prefere os jogos de luz e de sombra, restituindo ao nu a sua crueza e a sua verdade, muito diferente dos nus adocicados da época. O trabalhado das texturas é apenas sugerido, as formas, simplificadas. Os temas deixaram de ser impessoais ou alegóricos, passando a traduzir a vida da época, e, em certos quadros, seguiam a estética naturalista de Zola e Maupassant.
Manet era criticado não apenas pelos temas, mas também pela sua técnica, que escapava às convenções académicas. Frequentemente inspirado pelos mestres clássicos e em particular pelos espanhóis do Século de Ouro, Manet influenciou, entretanto, certos precursores do impressionismo, em virtude da pureza da sua abordagem. A esta sua liberação das associações literárias tradicionais, cómicas ou moralistas, com a pintura, deve o facto de ser considerado um dos fundadores da arte moderna. Suas principais obras foram: Almoço na relva ou Almoço no CampoOlímpiaA sacadaO tocador de pífaro e A execução de Maximiliano.
Fonte: Wikipédia
"Auto-Portrait"
Manet
"Fan de l'Artiste Berthe Morisot" 
Manet
"Le Fifre"
Manet
"Lola de Valence"
Manet
"La Peinture de Claude Monet dans un Bateau à Argenteuil"
Manet
Considerado um dos maiores pintores franceses da história contemporânea, Edouard Manet marcou o universo da arte com a sua visão peculiar da vida moderna. Porém, apesar do seu trabalho continuar sendo analisado com profundidade, a vida pessoal do artista ainda é pouco conhecida. A biografia Edouard Manet avança em novos campos de pesquisa, ao mesmo tempo em que apresenta uma vívida descrição da história cultural europeia na segunda metade do século XIX, espelhando a turbulência política, social e artística do período. Manet é contextualizado no panorama atordoante da capital francesa, a rica e recém-construída Paris de Haussmann: a vida boémia nos cafés, a área sedutora dos bordéis, as suas poderosas batalhas artísticas, a resistência heróica durante a ocupação prussiana e a guerra civil.
Nascido numa família burguesa, Manet cresceu com todas os privilégios de boa saúde e educação, mas escolheu tornar-se um artista em vez de seguir os passos do pai e do avô em Direito. O seu casamento fracassado, assim como o círculo intelectual de amigos — Baudelaire, Zola e Mallarmé, entre outros — e o seu misterioso afilhado (que, alguns acreditam, poderia ser seu filho), contribuíram para moldar alguns dos seus temas mais recorrentes.
Nas páginas de Edouard Manet, a historiadora cultural Beth Archer Brombert abre novas perspectivas no estudo da carreira prodigiosa do pintor, desde os seus inovadores Déjeuner sur l’herbe e Olympia — motivo de espanto e indignação de parte da crítica e público, mas que ofereceu a base do impressionismo — até aos seus retratos assombrosos da artista Berthe Morisot e as pinturas perfeitas da vida dos peões, evocando a fragilidade da existência. Brombert mostra como Manet revela a sua angústia nos seus trabalhos mais enigmáticos e se deixa influenciar pelos acontecimentos do seu tempo.
Fonte: www.editoras.com
"Déjeuner sur l'Herbe"
Manet

"La Music dans Telhurias"
Manet

"Olympia"
Manet

"Un Bar aux Folies-Bergère"
Manet

"Le Bal Masqué à l'Opéra" 
Manet

"Praia de Boulogne sur Mer"
Manet


PINTURAS DO PÉRIODO MODERNO

ÉDOUARD MANET

2 comentários:

Unknown disse...

http://fr.wikipedia.org/wiki/Un_dimanche_apr%C3%A8s-midi_%C3%A0_l'%C3%8Ele_de_la_Grande_Jatte

Camões disse...

Muito lhe agradeço, Rui Soares... o seu, a seu dono!

De facto a pintura em questão «Un dimanche après-midi à l'île de la Grande Jatte», não faz parte do espólio de Édouard Manet, mas sim do seu congénere Georges Seurat.

Mais uma vez... obrigado pela justíssima correcção!

Um abraço...

Carlos Camões Galhardas